Atualmente, muitas agências de viagens têm apostado na contratação de freelancer de turismo. Há vários bons motivos para isso. Por outro lado, sabia que você pode ser freela de outras áreas também e mesmo assim conseguir viajar enquanto trabalha? É verdade.

A nossa ideia, com esse artigo, não é a de mostrar que você não deve optar pelo trabalho autônomo dentro do campo do turismo. Isso pode até ser realidade para você. Mas, também queremos mostrar que qualquer freelancer (ou a maioria deles) pode viajar mais.

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Para isso acontecer, porém, nós só temos que combinar aqui uma coisa: estamos considerando como freelancer aquele profissional que pode trabalhar de forma autônoma e independente, sem que tenha que estar “ligado” há um escritório físico, combinado?

Se assim for, então, de fato, a gente pode falar da possibilidade de ser um trabalhador com uma pequena facilidade de estar o tempo todo viajando. Inclusive, hoje fala-se muito em “nômades digitais”, que seguem essa ideia: viajar enquanto trabalha.

A rotina diferenciada

A primeira orientação que damos aqui, seja para o freelancer de turismo ou para qualquer outro trabalhador independente, é que temos que saber que nesse caso há uma rotina diferenciada. Como assim?

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Geralmente, o freela não é como aquele trabalhador de escritório, que tem carteira assinada, que tem os benefícios da carteira, que tem uma rotina estressante, pontual, com horário de chegada e de saída, com chefes e mais chefes.

Basicamente, temos um pequeno empreendedor que é dono do próprio negócio. Assim, ele pode fechar acordos, negócios, pegar trampos e até mesmo fazer produções incríveis sem que tenha que estar dentro da sala do escritório.

De fato, é uma realidade cada vez mais comum no Brasil e fora daqui. Independente do seu trabalho ou da sua função, comece a pensar agora mesmo nessa possibilidade. Afinal, se você é freela, como falamos, tem bons caminhos para se tornar um viajante trabalhador.

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As características do trabalhador

Se a gente falou da rotina de trabalho, agora temos que focar um pouco mais nas habilidades que esse profissional deve ter para conseguir “conciliar” tudo: entre trabalho, estudo, viagens. Afinal, pode parecer o emprego dos sonhos. Porém, também tem seus desafios.

Vamos pensar, inicialmente, em um freelancer de turismo. Obviamente, ele pode viajar para todo canto do país e do mundo. No entanto, quase sempre deve apresentar relatórios aos donos da agência assim como informações de qualidade aos seus turistas.

Agora, falando de outros profissionais, independente do que eles fazem, com certeza, precisam entregar o serviço bem-feito para ter salário. Ou melhor, para ter renda e conseguir custear a sua própria vida, os passeios, etc.

Então, para fechar esse assunto, saiba que entre as principais características do nômade digital ou do freelancer viajante, temos que pensar em organização. Além dela: comprometimento, foco em resultados, flexibilidade de horários, custo de vida abaixo da média.

O tipo de trabalho

Até aqui nós acabamos falando muito do freelancer de turismo porque é um dos profissionais que mais vem a nossa mente quando o assunto é o de “viajar trabalhando”. No entanto, agora vamos mostrar, na prática, como também dá para pensar em diversos outros cargos e funções.

Por exemplo, se você quer viajar mais e para isso pode abrir mão de uma vida de luxo, ótimo. Se você tem um trabalho mais flexível, que permite o serviço à distância, melhor ainda. Agora, além disso, pense no seu tipo de trabalho. Se ele for online, então, você tem tudo para ser um freelancer viajante.

Atualmente, quem trabalha online é que tem mais propensão de ser tornar essa pessoa que está cada vez em um lugar do mundo. E, mesmo assim, trabalhando. E dentro da internet há um mundo de opções de empregos, né?

Tem do produtor de conteúdo até o editor de vídeos. Tem do revisor de textos até mesmo o diagramador de revistas. Vai do criador de sites até o vendedor de produtos digitais. E tem tudo mais que cabe em “empreendedor digital”.

A nova experiência

Já chegando ao final do artigo, considere um breve resumo de tudo o que falamos até aqui de importante: a rotina de trabalho, as características do profissional e o tipo de trabalho. No entanto, temos que ser justos: o que mais vai lhe agregar é a sua experiência.

Afinal, quando se fala em viagens, a experiência acaba sendo um dos pontos mais positivos.

Mas, ainda sendo bastante justos com você, leitor, saiba que nem sempre esse vai ser o melhor caminho para você. Afinal, não é todo freela que vai acabar se dando bem como nômade digital. O motivo? Tudo o que já falamos acima. E um pouco mais.

Estar longe da família e dos amigos por alguma parte do ano pode não ser uma boa para muita gente que é apegada demais. Lidar com uma cultura diferente também pode ser um problema. Assim como não ter férias ou feriados prolongados, longe de trabalho.

Saiba tudo sobre nômade digital

freelancer de turismo

Se você se interessou pela ideia de viajar trabalhando ou estar a trabalho em suas próximas viagens, saiba que tem um jeito de descobrir se “isso é para você”. Como? Nós temos aqui uma grande quantidade de conteúdos que fala exatamente disso.

E separamos alguns deles, que você pode ler quando tiver interesse: "Veja esse passo a passo de como se planejar para se tornar nômade digital", "Quem disse que ser um nômade digital é fácil só podia estar brincando..." e "Aprenda como administrar uma loja virtual sendo nômade digital".