Se você está em busca de um daqueles textos que são comoventes, você encontrou. Não, na verdade não falamos falar de coisas tristes aqui. A comoção está para o fato de que temos uma história inspiradora de empreendedorismo. Ótima para quem pensa em abrir uma pequena fábrica de chocolate também.

Agora, se você não pensa em investir no ramo de alimentos, tudo bem. Saiba que ainda assim vale a leitura. E vale porque você vai ver que não é incomum largar o trabalho atual para ser dono do próprio negócio. Mesmo que isso pareça ser arriscado demais.

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Agora, saiba que essa não é uma indicação do que fazer, ok? Não estamos aqui para dizer que você tem que largar tudo o que tem na vida para lançar o seu projeto de fábrica de chocolate no estilo Willy Wonka (lembre-se de A Fantástica Fábrica de Chocolate), não é isso, hein. Porém, é uma forma de ver que tudo é possível.

A história de Michelle Kallas

Essa é a história de Michelle Kallas. Ou, pelo menos, uma parte da história, que já foi contada em vários jornais, revistas e blogs do país todo. Mas, pode ser que você ainda não tenha lido. Por isso, estamos divulgando aqui, de novo. Não é propaganda. É uma história que inspira.

Michelle largou o trabalho de advogada para se tornar uma chocolatier. O motivo é simples: é uma chocólatra, adorada do doce, inclusive, como seu pai. O pai, aliás, foi responsável por ela fazer a faculdade de Direito.

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Como as aulas, o curso e a profissão não era muito bem o que ela esperava, Michelle teve um problema, chamado de “compulsão alimentar”. Assim, engordou 15 quilos ao longo da faculdade. “Eu estava comendo os meus sentimentos”, ela diz.

Ainda seguindo na carreira, mas pulando de galho em galho, ela chegou na Mondeléz, que é uma marca conhecida de chocolates. Lá ela trabalhava na área intelectual. Mas, como é de se esperar, a mudança aconteceu.

A mudança da Michelle

Calma que vamos chegar na pequena fábrica de chocolate. No entanto, antes disso é preciso acompanhar a trajetória da Michelle. Agora, ela contratou uma coach e começou a fazer atividades fora do Direito.

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Durante as sessões, ela teve a certeza de que queria seguir na área da gastronomia. O motivo era óbvio desde sempre: gostava de cozinhar e de descobrir novos alimentos. Ela criou uma página na internet para divulgar os seus “feitos”. E fez vários cursos enquanto isso.

Um deles foi o de “chocolates artísticos”. E, então, de fato, Michelle se encontrou. Para testar essa ideia de criadora de chocolates artesanais, ela começou a vender os produtos em escritórios, como os de advocacia que ela trabalhou.

No ano de 2018, ela foi tirar férias em Las Vegas e aproveitou para fazer um outro curso, também de chocolate artístico. Aos 33 anos, ela largou, definitivamente, o emprego e abriou o seu ateliê de chocolates, que aqui a gente chamou de “pequena fábrica de chocolate”, com todo respeito, claro.

A pequena fábrica de chocolate

Como todo começo, Michelle era a dono do próprio negócio que fazia tudo. Inclusive, ela ainda não tinha uma loja física. Assim, lidava com o atendimento, fazia os doces, vendia. Até que alugou uma sala comercial na Vila Madalena, em São Paulo.

No mesmo ano de 2018, ela começou a operar com a Mica Crafted Chocolates. Durante esse começo, ela engravidou. Porém, o negócio estava fluindo bem e ela se viu com a necessidade de contratar pessoas para ajudá-la.

E com as pessoas ao redor, a pequena fábrica de chocolate cresceu. Hoje, são 3 funcionárias que auxiliam na produção de 7 mil bombons ou barras de chocolate por dia. Sim, por dia! Na Páscoa, obviamente, o número sobe mais ainda.

pequena fábrica de chocolate

Inclusive, para quem acha que a história termina aqui, saiba que nessa quarentena, durante a pandemia, Michelle começou a investir mais no serviço de delivery e isso manteve a produção a todo vapor.

Outras histórias para se inspirar

Se você curtiu essa história de empreendedorismo que contamos acima, saiba que aqui no blog, vez ou outra, a gente faz isso. Como vimos, a ideia é uma só: inspirar vocês. E, novamente, lembrando, não estamos falando para largar tudo, ok?

Mas, de fato, é uma boa forma de ver que há mercado a ser explorado dentro do empreendedorismo. Sendo assim, a gente tem outras indicações de histórias que podem ser comoventes para você que está estudando os primeiros passos para abrir um negócio.

E você, conhece alguma história inspirada que vale a pena ser contada ou recontada aqui no blog? Deixe um comentário. Afinal, esse pode ser o impulso que faltava para muita gente começar a empreender.